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j1 com Polícia Civil abre inquérito para investigar acusação de estupro contra PMs que deram carona em viatura para jovem de 20 anos

data de lançamento:2025-09-26 18:20 tempo visitado:158

Viatura da Polícia Militar do Estado de São Paulo — Foto: Divulgação/Polícia Militar

1 de 2 Viatura da Polícia Militar do Estado de São Paulo — Foto: Divulgação/Polícia Militar

Viatura da Polícia Militar do Estado de São Paulo — Foto: Divulgação/Polícia Militar

A Polícia Civil de São Paulo abriu inquérito para investigar a acusação contra dois policiais militares de estuprar uma jovem de 20 anos que pegou carona na viatura deles, em Diadema, na Grande SP.

Segundo o delegado Marcos Gomes de Moura, do 26º Distrito Policial do Sacomã, que investiga o caso, a jovem foi ouvida na noite de terça-feira (4) e teria reiterado que foi abusada pelos dois PMs, segundo apuração do g1.

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Logo após o depoimento, o delegado decidiu pela abertura da investigação e deve pedir o sigilo de Justiça do caso, para não comprometer a vítima nem o passo a passo do caso.

Na noite da segunda-feira (3), os dois policiais militares já tinham sido presos por descumprimento de missão, após abandonarem seus postos de trabalho, em Diadema, sem autorização ou justificativa, para dar carona à jovem até o município de São Paulo.

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A ocorrência foi inicialmente registrada pelo tio da vítima. Segundo ele, a jovem abordou os agentes para pedir ajuda durante um bloco de carnaval. Os PMs, então, pediram para que ela entrasse na viatura, dizendo que iriam levá-la para casa.

🔎 Segundo a PM, somente o ato de dar carona já classifica transgressão disciplinar. Os policiais não têm autorização para isso.

De acordo com a polícia, a moça tem histórico de internação psiquiátrica e já acusou o pai de estupro.

Às 22h27, a foliona teria enviado um áudio, no qual dizia ter sido abusada e pedia ajuda. Minutos depois, a moça mandou vídeos e fotos de dentro da viatura. Neles, registrou os rostos dos policiais.

Após receber as mídias, o tio perdeu contato com a moça, que só foi localizada horas depois, na UPA Liberdade, sem o aparelho celular. Ela teria sido encaminhada à unidade por um escrivão do 26º Distrito Policial (DP), que afirmou que a jovem estava muito agitada e acionou o SAMU.

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Fachada do 24º Batalhão da PM em Diadema, na Grande SP — Foto: Reprodução/Google Earth

2 de 2 Fachada do 24º Batalhão da PM em Diadema, na Grande SP — Foto: Reprodução/Google Earth

Fachada do 24º Batalhão da PM em Diadema, na Grande SP — Foto: Reprodução/Google Earth

A Justiça argentina realizou pelo menos 16 buscas na última sexta-feira (22) como parte de uma investigação sobre um suposto esquema de propina que ameaça envolver funcionários de alto escalão do governo de Javier Milei — incluindo a própria irmã do presidente, Karina Milei. As informações foram divulgadas pela mídia local.

Os agentes fotografados foram identificados e chamados para prestar esclarecimento. À polícia, eles disseram que a moça teria surtado no interior da viatura. Por essa razão, pediram para que ela saísse do carro, numa área próxima à Rodovia Anchieta. Eles relataram ainda que a moça teria ameaçado fazer uma acusação de estupro e exigido que a levassem para casa.

Ambos os PMs usavam câmera corporal. Contudo, a corporação investiga se eles teriam retirado o equipamento no momento da carona.

Segundo a jovem, os policiais ingeriram bebida alcoólica. Diante disso, ambos foram encaminhados para o Hospital da Polícia Militar, onde fizeram exame para detecção de álcool no sangue. Os resultados não tinham sido divulgados até a última atualização desta reportagem.

Nesta terça (4)j1 com, a Justiça converteu a prisão dos agentes em preventiva.

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