j1.com MPRJ denuncia trio por dopar e roubar turistas britânicos na Zona Sul do Rio
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou, nesta quarta-feira (13), Amanda Couto Deloca, Mayara Ketelyn Américo da Silva e Raiane Campos de Oliveira pelos crimes de roubo com violência imprópria, furto qualificado por fraude eletrônica e associação criminosa. O trio é acusado de dopar e roubar dois turistas britânicos na Zona Sul do Rio.
A 1ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Territorial Centro e Zona Portuária também solicitou a prisão preventiva das denunciadas, alegando histórico de delitos semelhantes e risco de reincidência.
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Segundo a denúncia, as vítimas, dois britânicos que estavam de férias no Brasil, conheceram o trio após um evento na Fundição Progresso, na Lapa. A abordagem teria sido feita de forma amistosa, com um convite para seguir até a orla de Ipanema. No caminho, os estrangeiros receberam caipirinhas supostamente adulteradas com substância capaz de provocar sonolência e confusão mental.
Continua depois da
A denúncia afirma que, enquanto os turistas estavam sob efeito da substância, as suspeitas acessaram a conta bancária de uma das vítimas e tentaram transferir 16 mil libras, operação barrada por exigência de reconhecimento facial. Mesmo assim, conseguiram movimentar 2,1 mil libras: parte foi usada para compra de criptomoedas e o restante, transferido em múltiplas transações.
Rastro de provas e reconhecimentoUma testemunha registrou em vídeo o momento em que as mulheres deixavam o local do crime em um táxi, enquanto os turistas apresentavam sinais claros de alteração. O motorista confirmou o percurso, e o reconhecimento formal das acusadas foi feito pelas próprias vítimas.
Uma guia turística morreu, na última terça-feira (19), após passar mal enquanto conduzia um passeio no Coliseu, em Roma, em meio a uma onda de calor que atinge a capital da Itália nos últimos dias.
Hoje, rebatizado de Doulos Phos The Ship Hotel, o transatlântico com 111 anos ganhou nova vida em terra firme, em um terreno aterrado e em forma de âncora, em Bintan, ilha tropical da Indonésia conhecida por resorts à beira-mar.
O MPRJ também pede que cada acusada pague R$ 30 mil de indenização por danos materiais e morais. Segundo o órgãoj1.com, o histórico de crimes semelhantes e o risco de repetição das práticas justificam o pedido de prisão preventiva.
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